Alunos de Sapiranga participam da Febrace em São Paulo
Conforme a prefeita Corinha Molling, a vaga na Febrace confirma a qualidade do ensino da Rede Municipal. “Esses alunos estarem em São Paulo participando dessa grande Feira só confirma a qualidade do trabalho que é desenvolvido no Município, assim como o envolvimento dos professores e alunos que buscam a construção do conhecimento por meio da pesquisa. A participação dos estudantes na Fabrace é motivo de orgulho para Sapiranga”, disse. Os alunos garantiram a vaga na Febrace graças a classificação na etapa municipal da Feira Municipal Integrada de Sapiranga (FEMINT). O projeto “Madrugou: Agendou” também foi premiado na Mostratec Junior, evento paralelo a Mostratec, maior Feira de Ciências Jovem da América Latina. Além destes projetos de Sapiranga, há ainda outros 331 projetos de estudantes de todo o País.
Ajude-os a concorrer ao Prêmio Voto Popular
Você poder ajudar os alunos a concorrer ao prêmio do voto popular. Basta acessar o site da Febrace Vitural no link https://febrace.org.br/virtual/2019/SAU/167/ e https://febrace.org.br/virtual/2019/ENG/139/ e clicar em “curtir”.
Madrugou: Angendou!
Este trabalho buscou melhorar o método de agendamento de consultas na cidade, fazendo entrevistas com unidades de saúde do Município, Secretaria Municipal de Saúde e com pais dos alunos e professores da escola e de outras duas escolas municipais. Foi concluído, por meio das respostas da Secretaria de Saúdel que não é possível aumentar o número de fichas, pois isso não é determinado pela Secretaria, mas que seria, sim, possível mudar a forma de agendamento de consultas e que isto já está sendo licitado.
Comunica ELA: protótipo acessível e de baixo custo que auxilia na comunicação de portadores da esclerose lateral amiotrófica
Esta pesquisa tem como objetivo trazer esclarecimento para a população sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). O desafio, solucionar o problema “Como tornar a comunicação de pacientes com ELA acessível e ampliar o conhecimento público sobre a doença?”. Para resolver o problema foi construída uma maquete para ilustrar adaptações residenciais importantes e realizado, através de pesquisa bibliográfica, comparativos e análises sobre pessoas diagnosticadas com a doença e visitas à Associação Regional de Esclerose Lateral Amiotrófica (ArELA).