Em sua live hoje(20) feita pelo Governador Eduardo Leite não houve mudanças na Bandeira e seguimos na Vermelha, as Cidade s de Campo Bom e Araricá,Nova Hartz, por não ter registrado nenhuma hospitalização nem óbito nos últimos 14 dias (até a atualização das bandeiras na sexta), poderá operar com as regras da bandeira laranja.
Na semana anterior (10ª rodada), o Estado estava com mais regiões com alto risco, o que não quer dizer, segundo o governador, que os gaúchos podem relaxar no cumprimento dos protocolos do Distanciamento Controlado.
“Não significa que o Estado esteja vivendo menor risco, mas que temos observado que há uma situação mais grave concentrada nas regiões de bandeira vermelha, principalmente na Região Metropolitana. Mas não podemos relaxar os cuidados nas regiões de bandeira laranja para não chegar no nível crítico das demais. Por isso, renovo o apelo para que atendam aos protocolos, fiquem em casa o máximo que puderem, estabeleçam menor número de contatos possível para termos redução da demanda da estrutura hospitalar e possamos manter ao máximo as atividades econômicas”, afirmou Leite.
O mapa com a classificação de todas as regiões e os respectivos protocolos recomendados podem ser acessados em https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br.
No mapa preliminar, o Estado estava com 18 regiões em bandeira vermelha. O governo decidiu acatar o pedido de reconsideração de Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Erechim, Lajeado, Ijuí, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santo Ângelo e Uruguaiana. Conforme o governador, essas zonas tiveram melhoria ou estabilidade em indicadores importantes, compor isso, foram mantidas com risco em nível médio.
Com isso, elas se juntam a Bagé e Pelotas, que já eram as únicas duas regiões classificadas com bandeira laranja no mapa preliminar divulgada na sexta-feira (17/7).
O Gabinete de Crise, contudo, indeferiu os recursos apresentados pelas regiões de Caxias do Sul, Palmeira das Missões, Passo Fundo e Taquara, que permanecem em bandeira vermelha, por terem apresentado alto nível de ocupação dos leitos e de propagação do vírus.
Assim, se juntam a Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas e Porto Alegre, que já estavam em vermelho e seus representantes não apresentaram pedido de reconsideração.
Mais uma vez, o governador fez um alerta especialmente para a Região Metropolitana, que, mesmo com a ampliação de leitos, tem chegado próximo do esgotamento da capacidade hospitalar.
“Houve uma redução da velocidade do número internações e na demanda hospitalar do Estado, que era de 30% há um mês, e agora está em torno de 15%. Isso é positivo, mas não é suficiente, porque continua crescendo, e a capacidade de ampliação da oferta não consegue ter a mesma velocidade do aumento da demanda. Se não tivéssemos feito ampliação de 75% nos leitos no RS, já teríamos esgotado a capacidade de atendimento há cerca de um mês. Como a população atendeu aos protocolos do Distanciamento Controlado, conseguimos fazer ampliação e evitar a sobrecarga. Mas já temos algumas regiões, como é o caso da Metropolitana, chegando no limite e, por isso, não podemos relaxar agora”, afirmou Leite.
A coordenadora do Comitê de Dados, Leany Lemos, participou da transmissão e reforçou o apelo do governador:
Na semana anterior (10ª rodada), o Estado estava com mais regiões com alto risco, o que não quer dizer, segundo o governador, que os gaúchos podem relaxar no cumprimento dos protocolos do Distanciamento Controlado.
“Não significa que o Estado esteja vivendo menor risco, mas que temos observado que há uma situação mais grave concentrada nas regiões de bandeira vermelha, principalmente na Região Metropolitana. Mas não podemos relaxar os cuidados nas regiões de bandeira laranja para não chegar no nível crítico das demais. Por isso, renovo o apelo para que atendam aos protocolos, fiquem em casa o máximo que puderem, estabeleçam menor número de contatos possível para termos redução da demanda da estrutura hospitalar e possamos manter ao máximo as atividades econômicas”, afirmou Leite.
O mapa com a classificação de todas as regiões e os respectivos protocolos recomendados podem ser acessados em https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br.
No mapa preliminar, o Estado estava com 18 regiões em bandeira vermelha. O governo decidiu acatar o pedido de reconsideração de Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Erechim, Lajeado, Ijuí, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santo Ângelo e Uruguaiana. Conforme o governador, essas zonas tiveram melhoria ou estabilidade em indicadores importantes, compor isso, foram mantidas com risco em nível médio.
Com isso, elas se juntam a Bagé e Pelotas, que já eram as únicas duas regiões classificadas com bandeira laranja no mapa preliminar divulgada na sexta-feira (17/7).
O Gabinete de Crise, contudo, indeferiu os recursos apresentados pelas regiões de Caxias do Sul, Palmeira das Missões, Passo Fundo e Taquara, que permanecem em bandeira vermelha, por terem apresentado alto nível de ocupação dos leitos e de propagação do vírus.
Assim, se juntam a Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas e Porto Alegre, que já estavam em vermelho e seus representantes não apresentaram pedido de reconsideração.
Mais uma vez, o governador fez um alerta especialmente para a Região Metropolitana, que, mesmo com a ampliação de leitos, tem chegado próximo do esgotamento da capacidade hospitalar.
“Houve uma redução da velocidade do número internações e na demanda hospitalar do Estado, que era de 30% há um mês, e agora está em torno de 15%. Isso é positivo, mas não é suficiente, porque continua crescendo, e a capacidade de ampliação da oferta não consegue ter a mesma velocidade do aumento da demanda. Se não tivéssemos feito ampliação de 75% nos leitos no RS, já teríamos esgotado a capacidade de atendimento há cerca de um mês. Como a população atendeu aos protocolos do Distanciamento Controlado, conseguimos fazer ampliação e evitar a sobrecarga. Mas já temos algumas regiões, como é o caso da Metropolitana, chegando no limite e, por isso, não podemos relaxar agora”, afirmou Leite.
A coordenadora do Comitê de Dados, Leany Lemos, participou da transmissão e reforçou o apelo do governador:
“É muito importante reiterar que essa desaceleração não significa melhora no quadro geral. Os moradores dessas oito regiões em bandeira vermelha precisam especialmente aderir aos protocolos e se manter mais em casa, obedecendo ao distanciamento, para que a gente consiga não pressionar tanto o sistema hospitalar”, apontou Leany.
“É muito importante reiterar que essa desaceleração não significa melhora no quadro geral. Os moradores dessas oito regiões em bandeira vermelha precisam especialmente aderir aos protocolos e se manter mais em casa, obedecendo ao distanciamento, para que a gente consiga não pressionar tanto o sistema hospitalar”, apontou Leany.
fonte:Redação Ferrabraz
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