Cerca de 200 trabalhadores de Estratégias de Saúde da Família (ESFs) têm participado de oficinas para reforçar a atenção à saúde integral da criança
Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, odontólogos, agentes de saúde e demais profissionais das Estratégias de Saúde da Família (ESFs) de Campo Bom têm recebido orientações sobre amamentação e alimentação saudável na infância. Desde junho e durante todo o mês de julho, nutricionistas da Secretaria de Saúde visitam as unidades e realizam oficinas com o objetivo de que, durante os atendimentos à comunidade, ocorra o incentivo ao aleitamento materno e à alimentação complementar saudável da criança. A ação faz parte da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB), do Ministério da Saúde.
O prefeito Luciano Orsi aponta que o Município trabalha constantemente na capacitação de seus profissionais. “Incentivamos qualificação de nossos trabalhadores da saúde para oferecer um atendimento cada vez mais humanizado e efetivo à comunidade. Com estas oficinas, nossas crianças poderão cada vez mais se desenvolver de forma integral, através da amamentação e de uma alimentação saudável”, declara.
O propósito deste trabalho é incentivar, já nas unidades de saúde, a prática da amamentação até os dois anos de idade e a formação de hábitos saudáveis desde a infância, para que as crianças não recebam alimentos precocemente. O secretário da Saúde, João Paulo Berkembrock, explica que 200 profissionais têm participado das oficinas, e que elas buscam unir todos no mesmo propósito. “Acreditamos no trabalho preventivo, por isso incentivamos uma relação saudável com o alimento desde a infância para que, no futuro, tenhamos uma população saudável”, aponta.
O que diz o Guia Alimentar
De
acordo com o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2
Anos, do Ministério da Saúde, a recomendação é que crianças sejam
amamentadas até dois anos de idade ou mais, sendo que até os seis meses,
somente o leite materno deve ser oferecido. Durante a amamentação
exclusiva, ou seja, até os seis meses de vida, nenhum outro tipo de
alimento precisa ser oferecido, pois além de desnecessário, pode ser
prejudicial, porque aumenta o risco de doenças e pode interferir na
absorção de nutrientes importantes existentes no leite materno, como o
ferro e o zinco. Além disso, em geral a criança só está madura para
receber outros alimentos em torno dos seis meses.
Fotos: Jordana Fioravanti/PMCB.
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