Em meio a queda de braço entre governo federal e os Estados sobre os preços dos combustíveis,uma onda de desinformação, sobre o tema tem tomado conta das redes sociais.
Há quem diga que a culpa é exclusivamente da união,outros afirmam que os imposto sobre a circulação de mercadorias e sobre (ICMS), tributo estadual, é o único que incide sobre o valor dos combustíveis.Diante disso tudo, quem de fato é o culpado pela disparada dos combustíveis?
A verdade é que a formação de preço final que o consumidor paga ao abastecer é feita considerando uma série de variáveis.
São diversas cobranças, que vão além do ICMS ou,simplesmente,do custo da realização da Petrobras,que aliás ficou ainda mais cara desde está segunda feira(25).
A estatal anunciou o novo aumento de 7,04% sobre o preço da gasolina nas refinarias.
Para saber por que a conta está pesando mais no bolso do consumidor,é preciso entender como é feita a composição dos preços.
Na página oficial da Petrobrás-estatal de economia mista,cujo principal acionista é a União,pode-se observar que quatro impostos incidem diretamente sobre o preço da gasolina.
Sendo assim quando você para em um posto de combustíveis e pede ao frentista para colocar R$ 150 de gasolina no seu carro, você está deixando R$ 63,75 para o governo. Não, a conta não esta errada.É isso mesmo: R$ 44,25 é referente ao ICMS e R$ 19,50 aos impostos federais(Cide,Pis/Pasep,e cofins).
Isso explica ,em parte ,porque a gasolina é tão cara no Brasil.
No rio grande do Sul a gasolina chega a R$ 7,49
O preço da gasolina no Brasil apresentou seu maior patamar na cidade de Bagé, Rio Grande do Sul, R$ 7,49 o litro. O etanol, por sua vez, bateu a marca de R$ 7,09, também na mesma cidade gaúcha.
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