A alegria de professores, alunos e pais era facilmente percebida nas escolas da rede municipal de Campo Bom, nesta segunda-feira (14), com a volta às aulas. A retomada das atividades presenciais, depois de dois anos atípicos em função da pandemia, veio carregada de expectativas positivas nos cinco centros educacionais e nas 43 escolas sob responsabilidade da Secretaria de Educação e Cultura (Smec). A Administração Municipal acredita que o ano letivo transcorrerá dentro da normalidade. “São quase 10 mil alunos, da Educação Infantil e Ensino Fundamental, cheios de expectativas. Nossos profissionais estão preparados para mais esse desafio. Conseguimos manter a qualidade no ensino na pandemia, nos reinventamos para que nossos alunos tivessem o melhor aproveitamento com o ensino remoto. Com isso, estamos otimistas nessa volta 100% presencial”, diz o prefeito Luciano Orsi.
“O início das aulas de forma presencial na rede municipal de ensino é motivo de muita alegria. Ver os olhos das crianças brilharem felizes neste retorno é a esperança de um ano de vivências, aprendizagens e afetos. É a escola com vida”, destaca a secretária de Educação e Cultura, Simone Schneider.
A Smec elaborou planos de recuperação de aprendizagem e o projeto AlfabetizAÇÃO, para sanar eventuais perdas educacionais. Os planos foram criados após diagnóstico das lacunas deixadas no processo de aprendizagem dos alunos durante o ensino remoto. Entre as ações propostas estão a ampliação de atendimentos de reforço no contraturno escolar para alunos do 3º ao 9º ano, especialmente em Língua Portuguesa e Matemática, e o fortalecimento da interação entre a escola e a família, de forma que sejam identificadas as dificuldades individuais de cada aluno. Já o projeto AlfabetizAÇÃO é dedicado aos alunos mais novos e ao processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita. Assim, alunos não alfabetizados do 3º ao 5º ano recebem atendimentos no contraturno escolar, a fim de sanar as dificuldades de aprendizagem.
A Smec também aplicará, no mês de março, avaliações diagnósticas aos alunos do 3º ao 9º ano, nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, além de uma produção textual. A partir desse diagnóstico, o professor terá um panorama da turma, além do perfil de cada aluno em sua individualidade. Essa avaliação não tem papel classificatório; ela é necessária para a definição de estratégias e metodologias que serão empregadas para superar as dificuldades apontadas e avançar na aprendizagem dos alunos.
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